É uma doença de osso caracterizada pela diminuição da densidade óssea, ou seja, os ossos tornam-se mais finos e porosos. Essa alteração enfraquece o osso, tornando-o mais suscetível a fraturas após algum trauma.

 

 

Muitas causas podem estar envolvidas, incluindo fatores genéticos e ambientais. Entre os fatores de risco para a osteoporose estão: pessoas de raça branca, baixas e magras; mulheres após a menopausa, sem reposição hormonal; idade avançada, em ambos os sexos; doenças que levem à imobilização ou ao repouso prolongado; alimentação deficiente em cálcio e vitamina D; alcoolismo; tabagismo; uso excessivo de café e doenças de evolução prolongada que afetem a calcificação do osso, como algumas doenças reumatológicas, endócrinas, genéticas e hepáticas.

 

 

As consequências mais comuns são fraturas das vértebras (achatamento da coluna levando a uma diminuição de estatura), quadril, punho e costelas, entre outros locais. Pode ocorrer dor, dependendo do local acometido.

 

 

A densitometria óssea é um exame que fornece a medida quantitativa da perda de massa óssea. O exame não é invasivo nem doloroso. O teste deve ser realizado em todas as mulheres após a menopausa ou com queixas sugestivas de osteoporose.

 

 

É mais eficaz prevenir a osteoporose do que tratá-la. As medidas de prevenção incluem uma alimentação rica em cálcio como leite e laticínios, vegetais de folhas verdes, carnes e peixes; tomar sol, necessário para a formação de vitamina D no organismo; atividade física com peso (além de seus efeitos diretos sobre o osso, o exercício aumenta o tônus e a massa muscular, melhorando o equilíbrio e prevenindo as quedas).

 

 

Sim. Uma vez que o médico diagnostique a incidência e causa da osteoporose, poderá determinar quais as medidas necessárias ao tratamento que podem ir desde a prática de exercícios e alimentação rica em cálcio, até o uso de medicações especificas.